Projeto colaborativo elaborado pela escola EEEF Madre Catarina Lépori de Santo Ângelo-RS.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Um pouco de História da Terra Missioneira
Voltando há alguns séculos atrás, por volta dos anos 1600 a 1800, o mundo estava passando por profundas transformações. O sistema de organização das cidades e povoados estava mudando e isso causou muitas confusões na época.
A Igreja Católica estava passando por um momento de crise e aliado a ela, alguns países, como Portugal e Espanha, comprometiam-se a defender o cristianismo instaurando o catolicismo nos seus domínios coloniais em troca de poder.
Na fase de colonização, Portugal e Espanha usaram o trabalho dos padres jesuítas da Companhia de Jesus, com o objetivo de converter os índios Guarani à fé cristã, bem como garantir a navegação pelos rios da Bacia do Prata, até então dificultada pelos indígenas.
O sistema de reduções criado pelos jesuítas foi implantado na América do Sul pela primeira vez em 1609. No Brasil, no noroeste do Rio Grande do Sul, os jesuítas chegaram em 1626, liderados pelo Padre Roque Gonzáles de Santa Cruz, e iniciaram o processo de evangelização dos índios Guarani, na margem oriental do Rio Uruguai atendendo aos objetivos da Companhia de Jesus.
As reduções jesuítico-guarani, no Rio Grande do Sul, tiveram dois momentos de organização. Um chamado de Primeira Fase, que vai aproximadamente de 1626 a 1634, e outro chamado de Segunda Fase, que se estabeleceu em torno dos anos de 1682 a 1706.
1º Ciclo Missioneiro - Na primeira fase, surgiram 18 reduções, onde jesuítas e índios conviviam no mesmo local. Dessa primeira fase não restaram vestígios arquitetônicos, devido ao material usado nas construções. Esses povoados não conseguiram estruturar-se devido à invasão dos bandeirantes paulistas, que vinham para o Sul em busca de mão-de-obra escrava.
2º Ciclo Missioneiro - Em 1680, os portugueses fundaram a Colônia do Sacramento, tendo como objetivo participar do comércio. Na tentativa de evitar o ataque dos portugueses e índios charrua nas terras e no rebanho que os espanhóis, jesuítas e índios Guarani consideravam propriedades suas, os jesuítas iniciaram seu retorno para o território que hoje é RS e fundaram sete reduções jesuítico-guarani, conhecidas por Sete Povos das Missões. São elas:
São Francisco de Borja, fundada em 1682
São Nicolau, fundada em 1687.
São Luiz Gonzaga, fundada em 1687.
São Miguel Arcanjo, fundada em 1687.
São Lourenço Mártir, fundada em 1690.
São João Batista, fundada em 1697.
Santo Ângelo Custódio, fundada em 1706.
Os Sete Povos das Missões, localizados no espaço geográfico que hoje compreende o Rio Grande do Sul, integravam o conjunto dos Trinta Povos.
Tratado de Madri
No ano de 1750, Portugal e Espanha assinam um importante tratado que redefine as fronteiras de seus domínios coloniais na América. Portugal perdia sua posição no Rio do Prata, a Colônia do Sacramento e em troca ganhava os Sete Povos das Missões, no atual RS. Também, fica estabelecido que os habitantes dos Sete Povos (índios Guarani) seriam levados para o lado argentino e paraguaio do território missioneiro, do outro lado do rio Uruguai, deixando para os portugueses tudo o que tinham nas reduções (estâncias, ranchos, invernadas, rebanhos, plantações de erva-mate, etc.).
Guerra Guaranitica
Foi uma conseqüência do Tratado de Madri. Pelas imposições deste acordo, os índios seriam obrigados a abandonar suas terras, moradias, plantações e rebanhos. Os índios reagiram conscientemente às pressões e ameaças, planejaram seus movimentos e definiram as estratégias mais convenientes para defender seu espaço e seus direitos, mas foram combatidos e derrotados pela união das duas Coroas. Algum tempo depois os jesuítas foram expulsos também por Portugal e Espanha. A guerra deixou feridas profundas e a rica experiência das missões caminhou para a extinção. Foi o declínio e a dispersão das comunidades Guarani.
O fim das Reduções
Com o abandono dos Sete Povos pelos índios Guarani e a expulsão dos jesuítas, em 1767, do território espanhol, a região entrou em decadência e em 1801 foi ocupada definitivamente pela Coroa portuguesa. Suas belas construções, plantações de erva-mate e algodão ficaram abandonadas e o gado passou a ser disputado por aventureiros portugueses e espanhóis, que também saquearam o resto das construções. Os povos foram se dispersando e aos poucos começaram a perder os modos e costumes de sua cultura.
Hoje, das antigas reduções, restam apenas ruínas, ou melhor, restam as raízes de uma civilização guaranítica que se organizou a partir de um planejamento jesuítico, mas que, pela ganância dos colonizadores, foi totalmente destruída. É possível visitar , no Rio Grande do Sul, as ruínas de quatro Reduções dentro dos sítios arqueológicos sob responsabilidade do IPHAN.
A Igreja Católica estava passando por um momento de crise e aliado a ela, alguns países, como Portugal e Espanha, comprometiam-se a defender o cristianismo instaurando o catolicismo nos seus domínios coloniais em troca de poder.
Na fase de colonização, Portugal e Espanha usaram o trabalho dos padres jesuítas da Companhia de Jesus, com o objetivo de converter os índios Guarani à fé cristã, bem como garantir a navegação pelos rios da Bacia do Prata, até então dificultada pelos indígenas.
O sistema de reduções criado pelos jesuítas foi implantado na América do Sul pela primeira vez em 1609. No Brasil, no noroeste do Rio Grande do Sul, os jesuítas chegaram em 1626, liderados pelo Padre Roque Gonzáles de Santa Cruz, e iniciaram o processo de evangelização dos índios Guarani, na margem oriental do Rio Uruguai atendendo aos objetivos da Companhia de Jesus.
As reduções jesuítico-guarani, no Rio Grande do Sul, tiveram dois momentos de organização. Um chamado de Primeira Fase, que vai aproximadamente de 1626 a 1634, e outro chamado de Segunda Fase, que se estabeleceu em torno dos anos de 1682 a 1706.
1º Ciclo Missioneiro - Na primeira fase, surgiram 18 reduções, onde jesuítas e índios conviviam no mesmo local. Dessa primeira fase não restaram vestígios arquitetônicos, devido ao material usado nas construções. Esses povoados não conseguiram estruturar-se devido à invasão dos bandeirantes paulistas, que vinham para o Sul em busca de mão-de-obra escrava.
2º Ciclo Missioneiro - Em 1680, os portugueses fundaram a Colônia do Sacramento, tendo como objetivo participar do comércio. Na tentativa de evitar o ataque dos portugueses e índios charrua nas terras e no rebanho que os espanhóis, jesuítas e índios Guarani consideravam propriedades suas, os jesuítas iniciaram seu retorno para o território que hoje é RS e fundaram sete reduções jesuítico-guarani, conhecidas por Sete Povos das Missões. São elas:
São Francisco de Borja, fundada em 1682
São Nicolau, fundada em 1687.
São Luiz Gonzaga, fundada em 1687.
São Miguel Arcanjo, fundada em 1687.
São Lourenço Mártir, fundada em 1690.
São João Batista, fundada em 1697.
Santo Ângelo Custódio, fundada em 1706.
Os Sete Povos das Missões, localizados no espaço geográfico que hoje compreende o Rio Grande do Sul, integravam o conjunto dos Trinta Povos.
Tratado de Madri
No ano de 1750, Portugal e Espanha assinam um importante tratado que redefine as fronteiras de seus domínios coloniais na América. Portugal perdia sua posição no Rio do Prata, a Colônia do Sacramento e em troca ganhava os Sete Povos das Missões, no atual RS. Também, fica estabelecido que os habitantes dos Sete Povos (índios Guarani) seriam levados para o lado argentino e paraguaio do território missioneiro, do outro lado do rio Uruguai, deixando para os portugueses tudo o que tinham nas reduções (estâncias, ranchos, invernadas, rebanhos, plantações de erva-mate, etc.).
Guerra Guaranitica
Foi uma conseqüência do Tratado de Madri. Pelas imposições deste acordo, os índios seriam obrigados a abandonar suas terras, moradias, plantações e rebanhos. Os índios reagiram conscientemente às pressões e ameaças, planejaram seus movimentos e definiram as estratégias mais convenientes para defender seu espaço e seus direitos, mas foram combatidos e derrotados pela união das duas Coroas. Algum tempo depois os jesuítas foram expulsos também por Portugal e Espanha. A guerra deixou feridas profundas e a rica experiência das missões caminhou para a extinção. Foi o declínio e a dispersão das comunidades Guarani.
O fim das Reduções
Com o abandono dos Sete Povos pelos índios Guarani e a expulsão dos jesuítas, em 1767, do território espanhol, a região entrou em decadência e em 1801 foi ocupada definitivamente pela Coroa portuguesa. Suas belas construções, plantações de erva-mate e algodão ficaram abandonadas e o gado passou a ser disputado por aventureiros portugueses e espanhóis, que também saquearam o resto das construções. Os povos foram se dispersando e aos poucos começaram a perder os modos e costumes de sua cultura.
Hoje, das antigas reduções, restam apenas ruínas, ou melhor, restam as raízes de uma civilização guaranítica que se organizou a partir de um planejamento jesuítico, mas que, pela ganância dos colonizadores, foi totalmente destruída. É possível visitar , no Rio Grande do Sul, as ruínas de quatro Reduções dentro dos sítios arqueológicos sob responsabilidade do IPHAN.
http://www.rotamissoes.com.br/_portugues/Historia.php
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Os Sete Povos das Missões
Os jesuítas voltaram para o Rio Grande do Sul em 1682, nesse mesmo ano foi fundado os Sete Povos das Missões. São eles: São Miguel Arcanjo, São Francisco de Borja, São Luis Gonzaga, São Nicolau, São Lourenço Mártir, São João Batista e Santo Ângelo Custódio.
Hoje das antigas reduções restam só ruínas, lá onde aconteceu a civilização guaranítica que se organizou a partir de um planejamento jesuítico, mas que, pela ganância dos colonizadores, foi totalmente destruída.
Hoje das antigas reduções restam só ruínas, lá onde aconteceu a civilização guaranítica que se organizou a partir de um planejamento jesuítico, mas que, pela ganância dos colonizadores, foi totalmente destruída.
Postado por Amanda G.
Santo Ângelo
Santo Ângelo
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Questões
Olá !!! Como podem ver nossa cidade é rica de monumentos históricos, a Catedral Angelopolitana, o museu, então gostaria de saber quais são os pontos turísticos de Carazinho?
postado por: Carlos
postado por: Carlos
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Limites de Santo Ângelo
Ao norte: Giruá
Ao sul: Entre Ijuís
Ao leste: Catuípe
Ao oeste: Guaraní das Missões
Postado por Ingrid e Luana
Ao sul: Entre Ijuís
Ao leste: Catuípe
Ao oeste: Guaraní das Missões
Postado por Ingrid e Luana
O Brasão e as Armas
O Brasão é usado em certos documentos e papéis impressos pelo Governo Municipal .Ele tem a forma de um escudo de origem portuguesa e traz as cores do município. Na faixa do brasão está escrito o nome do município entre as datas de 1707(fundação) e 1873 (emancipação político-administrativa).
Postado por Carlos
Postado por Carlos
HINO DE SANTO ÂNGELO CUSTÓDIO
A LETRA DO HINO DE SANTO ÂNGELO FOI COMPOSTA POR PESSOAS DA COMUNIDADE. A LETRA FOI ESCRITA PELO Sr. DINARTE BECK QUE FAZIA PARTE DA BANDA MUNICIPAL. HOUVE DIVERSAS TENTATIVAS DE COMPOR A MÚSICA, MAS MUITAS DIFICULDADES ENCONTRADAS. FINALMENTE, O Sr. CARLOS SLIVINSKI, MAESTRO DA BANDA ESTRELA D´ALVA, COMPÔS A MÚSICA E O Sr. ELEMAR DE LARUE FEZ O ARRANJO.
Postado por ANDRESSA NASCIMENTO, LUCAS RAFAEL.
RIO Itaquarinchim
O arroio Itaquarinchim exerceu uma importância estratégica no desenvolvimento de Santo Ângelo ao longo de sua história. Com suas límpidas nascentes junto ao atual distrito de Comandai, o arroio vai crescendo ao longo do caminho e cortando a cidade. Suas águas vão perdendo a transparência ao atingirem a cidade e as árvores que antes tinham as folhas espelhadas em suas águas não repassam essa mesma sorte às casas, pontes e pessoas que fazem parte agora da paisagem urbana do arroio. Teimando em sobreviver, ainda dá pequenos sinais da diversidade da flora e da fauna que o acompanham. Ao mesmo tempo em que divide a cidade, o Itaquarinchim que abriga em suas margens indústrias, bairros e conseqüentemente esgoto e lixo, é ironicamente a fonte para a captação da água que abastece parte de Santo Ângelo.
Seria possível afirmar que a localização da cidade de Santo Ângelo no local em que se encontra nos dias atuais se deve a existência do Itaquarinchim. Santo Ângelo como sabemos, desenvolveu-se primeiramente como o último dos 30 povos missioneiros, sendo fundado no entorno da atual Praça Pinheiro Machado no ano de 1707. Para a fundação de um novo povoado, os padres jesuítas avaliavam diversos critérios que eram essenciais para a frutificação do projeto da Companhia de Jesus. Conforme o Pe. Antônio Sepp em seus escritos intitulados de “Viagem às Missões Jesuíticas e Trabalhos Apostólicos” entre os critérios estavam a qualidade da terra, a luminosidade, a altitude do local e é claro a fartura e a proximidade de águas para o abastecimento do povoado. Levando-se em consideração esse último item, certamente o Arroio Itaquarinchim localizado a algumas centenas de metros do local onde fora a Redução de Santo Ângelo Custódio, deve ter feito a diferença para a implantação do povoado.
Postado por RENATA CATARINA E AMANDA JOSIANE
Seria possível afirmar que a localização da cidade de Santo Ângelo no local em que se encontra nos dias atuais se deve a existência do Itaquarinchim. Santo Ângelo como sabemos, desenvolveu-se primeiramente como o último dos 30 povos missioneiros, sendo fundado no entorno da atual Praça Pinheiro Machado no ano de 1707. Para a fundação de um novo povoado, os padres jesuítas avaliavam diversos critérios que eram essenciais para a frutificação do projeto da Companhia de Jesus. Conforme o Pe. Antônio Sepp em seus escritos intitulados de “Viagem às Missões Jesuíticas e Trabalhos Apostólicos” entre os critérios estavam a qualidade da terra, a luminosidade, a altitude do local e é claro a fartura e a proximidade de águas para o abastecimento do povoado. Levando-se em consideração esse último item, certamente o Arroio Itaquarinchim localizado a algumas centenas de metros do local onde fora a Redução de Santo Ângelo Custódio, deve ter feito a diferença para a implantação do povoado.
Postado por RENATA CATARINA E AMANDA JOSIANE
Pontos turísticos de Santo Ângelo
Atualmente, o município de Santo Ângelo integra o Rota Missões, um dos roteiros turísticos da Região Missioneira. No nosso município encontramos vários pontos turísticos como:
-Catedral Angelopolitana
-Museu Municipal Doutor José Olavo Machado
-Memorial da Colona Prestes
-Capela do Colégio Teresa Verzeri
-Centro de Cultura Missioneira
-Prefeitura Municipal
-Catedral Angelopolitana
-Museu Municipal Doutor José Olavo Machado
-Memorial da Colona Prestes
-Capela do Colégio Teresa Verzeri
-Centro de Cultura Missioneira
-Prefeitura Municipal
Postado por Alessandra, Amanda, Bianca e Mirela
PREFEITURA MUNICIPAL / ACERVO TUPAMBAÉ: de estilo eclético, com forte influência no neoclássico, o prédio da prefeitura foi inaugurado em 1929 e tombado como Patrimônio Histórico-Cultural do município em 199. Em seu interior encontram-se expostas as telas que compõem o acervo artístico Tupambaé, do artista plástico Tadeu Martins.
Foto Fernando Gomes
CATEDRAL ANGELOPOLITANA: A Catedral de Santo Ângelo, erguida a partir de 1929, foi recentemente restaurada, é semelhante ao antigo templo de São Miguel. Está localizada no mesmo lugar da Igreja da Redução de Santo Ângelo Custódio. No alto do pórtico, sete imagens esculpidas em pedra grés representam os santos padroeiros dos Sete Povos. No seu interior encontra-se uma imagem de Cristo morto, datada de 1740.
MUSEU MUNICIPAL DR. JOSÉ OLAVO MACHADO: No mesmo espaço da antiga Redução e junto ao centro histórico da cidade situa-se o Museu, instalado em um prédio do século XIX. O acervo preserva evidências das várias etapas da história regional, desde material arqueológico do período anterior à chegada dos jesuítas até fases da história local mais recente. Ao lado do Museu encontra-se o prédio da empresa Moto Peursi, onde foi descoberto uma série de materiais arqueológicos pertencentes a Redução de Santo Ângelo Custódio e que podem ser visitados pelos turistas.
Foto Fernando Gomes
PRAÇA PINHEIRO MACHADO: A praça situa-se no mesmo local da praça da Redução de San'Angel Custódio, mantendo, praticamente, as mesmas dimensões. A Praça Pinheiro Machado passou por um processo de revitalização e valorização da temática missioneira.
MEMORIAL COLUNA PRESTES: O prédio da antiga Estação Férrea, construído em 1921 faz parte dos prédios tombados por sua importância histórica e social. O local abriga o "Memorial Coluna Prestes", primeiro no país a homenagear a Grande Marcha, cujas primeiras reuniões aconteceram neste local, em 1924.
Junto ao prédio da antiga Estação Ferroviária, está o Museu Ferroviário de Santo Ângelo e o Monumento "A Coluna Invicta" do artista carioca Maurício Bentes.
Foto Fernando Gomes
CAPELA TEREZA VARZERI: Com afrescos de autoria do pintor italiano Emílio Sessa, discípulo do famoso pintor Aldo Locatelli, que viera da Itália a convite do Bispo de Pelotas, na década de 1940.
Memorial Santa Tereza Verzeri
Reúne inúmeras peças relacionadas à obra desenvolvida pelas Irmãs Filhas do Sagrado Coração de Jesus, fundada por Santa Tereza Verzeri.
Economia de Santo Ângelo
A base da economia da região é a agropecuária.Os principais produtos cultivados são: soja,milho e trigo. Na pecuária destacam-se as criações de bovinos e suínos. A cidade possuí um comércio bem estruturado, o turismo é uma importante atividade econômica no município. O principal evento da cidade é a Fenamilho Internacional, que é uma feira de destaque realizada a cada dois anos.
Postado por: Luana e Ingrid
Postado por: Luana e Ingrid
Um pouco sobre Santo Ângelo...
Olá, pessoal!!! Vamos começar falando sobre nossa cidade... Fiquem a vontade para comentar, perguntar... Vamos interagindo... Gostaríamos que nos contassem também como é aí em Carazinho.
Santo Ângelo é um município que pertence á mesorregião do Noroeste Rio-Grandense. É o maior município da região das Missões com aproximadamente 76.304 habitantes. A "Capital das Missões" tem ricas histórias e uma beleza natural estonteante. A nossa cidade faz parte dos Setes Povos das Missões, parte de seu povoado foi criado nos séculos XVIIe XVIII por padres jesuitas espanhóis, esta redução foi fundada em 1706 por Diogo Hase.
Turma da 8ª série
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