Projeto colaborativo elaborado pela escola EEEF Madre Catarina Lépori de Santo Ângelo-RS.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Conheça mais Santo Ângelo com a reportagem do Bom Dia Rio Grande
Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=lMC6fmjRO94&feature=related
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Sítio Arqueológico: São Miguel das Missões
Série de reportagens sobre a região das Missões apresentada no programa "Bom Dia Rio Grande", da RBS TV
Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=-mIcfKmBybg
Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=-mIcfKmBybg
Sítio Arqueológico São Luiz Gonzaga das Missões ajuda a contar a história dos Sete Povos.
Fonte: http://mediacenter.clicrbs.com.br/rbstvrs-player/45/player/228097/bom-dia-rio-grande-passeio-pelas-missoes-reconstroi-historia-7-12-2011/1/index.htm
terça-feira, 29 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Entrevista na Biblioteca
A Biblioteca Pública “Guilherme Schultz Filho” tem como missão, ser um centro de informação e promoção da leitura, possibilitando a construção do conhecimento local, regional e universal com o uso das tecnologias de informação.
O setor de atendimento ao público é composto pelos acervos de: literatura e pesquisa, literatura infanto-juvenil, multimídia, braile e obras raras. Conta também com uma sala de literatura infantil, sala de pesquisa, espaço cultura livre e o setor de Memória do Município, com os seguintes jornais: Jornal da Serra, Jornal Noticioso, Jornal A Unidade, Jornal da Produção, Jornal Diário da Manhã e Jornal Integração.
O Telecentro Comunitário “Dr. Álvaro Rocha Vargas” conta com 10 computadores conectados à Internet, para utilização livre e gratuita de toda a comunidade.
Vejam nossa entrevista!
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Museu de Carazinho
O vídeo abaixo apresenta o Museu Olívio Otto, importante ponto turístico de nosso município.
Para quem quiser saber um pouco mais sobre o Museu acesse o link: http://www.carazinho.rs.gov.br/web/index.php?menu=cultura&sub=museu
Trabalho realizado pelos alunos Cristian (81), Gabriel S. (82), Fabiana (82) e Lucas K. (82).
Para quem quiser saber um pouco mais sobre o Museu acesse o link: http://www.carazinho.rs.gov.br/web/index.php?menu=cultura&sub=museu
Trabalho realizado pelos alunos Cristian (81), Gabriel S. (82), Fabiana (82) e Lucas K. (82).
Vídeo
Dando sequência ao trabalho de pesquisa sobre o município de Carazinho, as alunas da turma 81 foram até o Monumento do Bombeador e a Gare, fazer filmagens para produzir o vídeo abaixo:
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Sítios Arqueológicos
Esta postagem foi orientada pela professora Maristela de Geografia e a pesquisa surgiu a partir das seguintes DÚVIDAS TEMPORÁRIAS:
- Onde podemos encontrar os Sítios Arqueológicos?
- Quais os Sítios Arqueológicos em melhor conservação? Qual ação do intemperismo nas ruínas jesuíticas?
- Que tipo de clima caracteriza os Sete Povos das Missões? Mostrou consequência em relação a conservação da arte missioneira?
- Atualmente o que é feito para a conservação dos monumentos históricos dos Sete Povos das Missões?
- Continua os desmoronamentos? Que projetos existem para a conservação do que restou das reduções jesuíticas?
- Qual redução destacou-se em relação a música? Qual a origem dos instrumentos?
- Que instrumentos eram utilizados para a produção das esculturas nas reduções?
- Por que os santos são referência na arte missioneira?
- Quais Sítios Arqueológicos tem museus expondo a arte misssioneira?
- Quais são cuidados para a preservação dos monumentos e esculturas nos museus?
- Qual o estilo artístico que corresponde ao período das Missões?
Onde podemos encontrar os Sítios Arqueológicos?
Sítios Arqueológicos são lugar ou lugares aonde ficam preservados materiais cerâmicos, artefatos líticos ( ferramentas em pedras ) urnas funerárias ( objetos pra colocação dos mortos ), potes de barros para utilidades culinárias, etc...
Em alguns dos sítios arqueológicos eram no qual qual viveram homens, que no início da nossa civilização deixaram vestígios de suas atividades.
As cidades, templos, cemitério e túmulos antigos soterrados são mais conhecidos como sítios arqueológicos, e são protegidos pelas leis, destruí-los é crime.
NOME: Douglas M..
O Museu e os Monumentos
Podemos observar ao entrar na redução de São Miguel e também encontramos em outros museus, aparelhos eletrônicos para controlar a umidade do ambiente e das esculturas históricas que la se encontram. No museu das ruínas de São Miguel observamos as esculturas em melhores condições, que foram feitas pelos índios logo no inicio da história com madeiras e alguns que foram feito de ferro, como o sino das igrejas como, por exemplo, os sinos da Catedral e das ruínas em São Miguel que hoje é um dos monumentos mais antigos e procurados por turista e por toda a região missioneira que visita os sítios para bater fotos ou fazer algum comentário da historia das ruínas e dos Sete povos das Missões.
As únicas heranças históricas encontradas no museu das Missões e de Santo Ângelo, deixadas para a historia e na memória da nação e da humanidade é a preservação que faz parte do patrimônio nacional, que devemos ajudar a preservar não só os que la se encontram, mas os visitantes ou qualquer um que vá visitar o sitos arqueológico de São Miguel das Missões e do museu de Santo Ângelo Custódio.
NOMES: Paola,Thais
Onde são localizados os sítios arqueológicos?
Os sítios arqueológicos são locais onde pessoas que viveram antes do início da civilização deixaram vestígios de suas atividades. Atualmente são 406 sítios, cerca de 360 deles apresentam pinturas ruprestes, já os demais sítios são aldeias, cemitérios, acampamentos.
Aqui em nossa região, temos o sítio arqueológico de São Miguel(é um conjunto de ruínas de sua antiga redução)nele também encontramos seu museu "Museu das Missões" (que guarda uma importante coleção de esculturas sacras dos sete povos).
Em São João Batista seu sítio arqueológico é um conjunto de ruínas remanescentes da redução jesuítica homônima,que fazia parte dos Sete povos das Missões. Está localizado no município de Entre-Ijuís.
No sítio arqueológico de São Lourenço Mártir,é possível visitar remanescentes da igreja,do cemitério, do colégio e o espaço da quinta antiga redução, parcialmente cobertos pela vegetação.
No sítio de São Nicolau podemos visitar, a antiga adega subterrânea dos padres e uma exposição sob os trabalhos de escavação arqueológica, executada em 1980. São Nicolau também possui um Museu Municipal,que foi montado em 1988,sua exposição é voltada para a cultura jesuítica-guaraní. A exposição está composta por peças encontradas durante as escavações do IPHAN, no ano de 1979.
Aqui em nossa região, temos o sítio arqueológico de São Miguel(é um conjunto de ruínas de sua antiga redução)nele também encontramos seu museu "Museu das Missões" (que guarda uma importante coleção de esculturas sacras dos sete povos).
No sítio arqueológico de São Lourenço Mártir,é possível visitar remanescentes da igreja,do cemitério, do colégio e o espaço da quinta antiga redução, parcialmente cobertos pela vegetação.
No sítio de São Nicolau podemos visitar, a antiga adega subterrânea dos padres e uma exposição sob os trabalhos de escavação arqueológica, executada em 1980. São Nicolau também possui um Museu Municipal,que foi montado em 1988,sua exposição é voltada para a cultura jesuítica-guaraní. A exposição está composta por peças encontradas durante as escavações do IPHAN, no ano de 1979.
Os sítios arqueológicos das missões são muito importantes para a nossa história, pois nos mostram a conexão do passado com o presente.
Nomes: Bruna e Andressa
Sítios Arqueológicos e Museus expondo a Arte Missioneira
A arte missioneira aqui na região é encontrada em vários lugares, a história, fatos e vestígios dos antigos habitantes das missões, sempre estiveram presentes em museus, principalmente em sítios arqueológicos.
Uma das referências é São Miguel das Miguel das Missões, que alem de fazer parte do instituto Brasileiro dos 30 maiores museus, tem importante valor histórico e cultural, situado junto ao Sítio Arqueológico da região, é considerado Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, e reúne a maior coleção pública de imagens sacras e fragmentos missioneiros do MERCOSUL, e expondo uma rica coleção da arte barroca elaborada pelos índios Guaranis na região das missões.
San Ignácio é outra redução indígena, alem de um município argentino. Com ruínas históricas, também declaradas Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1984.
Contendo um sítio Arqueológico possuí o maior conjunto urbano preservado das Missões e permite uma boa noção dos diversos ambientes e espaços que a constituíam as reduções Jesuítico-Guaranis (espaço central, igreja, casa dos índios, cemitérios etc.)
Em certos momentos a sensação é de estar caminhando sobre uma cidade fantasma. Ao lado da redução também é mantido um museu com peças de artesanato esculpidas pelos
Indígenas a trabalhos artísticos retratando o período missioneiro
Essas são duas referências de sítios arqueológicos e museus na região das missões.
Nome: Luana
A música nas missões
A redução de São João Batista foi fundada em 1697 pelo Padre Antonio Sepp, músico além de outros ofícios, fundou a melhor escola de música com atelier para a confecção de instrumentos musicais que atendiam a todas as missões.
A música teve três momentos distintos nas missões, chocalhos e tambores eram os instrumentos utilizados antes da chegada dos jesuítas que eram executados pelos índios guarani nos seus rituais sagrados e de guerra.
O primeiro mestre musical foi um jesuíta francês, padre Louís Berger, que ensinou a música instrumental e vocal aos índios guaranis. E o padre Jean Valsseau ensinou a notação musical mais perfeita da época.
O padre Antonio Sepp que ensinou muitas das notas musicais aos nativos, além de executar vários instrumentos e fabricar diversos destes, como o órgão e a harpa. A conhecida harpa Paraguaia por Antonio Sepp na missão de São João Batista.
Instrumentos utilizados para produção de esculturas nas reduções
As produções artísticas dos povoados missioneiros ao sul do Brasil compreende o período que envolve os séculos XVI e XVII, essas doutrinas jesuíticas guaranis se estabeleceram do lado oriental do rio Uruguai e ocupam a região noroeste do atual estado Rio Grande do Sul.
As primeiras esculturas vinham do estrangeiro, as primeiras notícias no Brasil datam o final do século XVI quando vilas já haviam estabelecido no litoral. As primeiras esculturas eram feitas com pedras e barro e madeira, algum tempo depois foram aparecendo minérios de ferro .
Hoje as esculturas ocupam aparelhos de diferentes espécies utilizando o ferro, a tinta entre outros. Ainda se vê a arte do renascimento que foi trabalhado em igrejas e para reis foi no século XVI que efetivamente ganhou respeito e fama a arte ganhou perfeição e agora não resta mais nada a não ser copiar o que já havia sido feito e foi na tentativa de fazer algo novo que nasce o barroco. Cansados da razão da harmonia e da clareza renascentista, as esculturas produzidas se voltam para a emoção, a imaginação e a tensão. Os gestos harmônicos são substituídos por gestos inesperados e fora do comum.
AMANDA JOSIANE E RENATA CATARINA
No Blog da Professora Maristela também se encontram relatos e fotos de visitas realizadas nos sítios arqueológicos da região missioneira.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Parque Vali Albrecht.wmv
Vídeo produzido pelos alunos para compartilhar um pouco sobre nosso parque de exposições, onde se realizam diversas atividades festivas.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Evento de Entretenimento
Queremos divulgar e compartilhar um evento bem legal que acontece em nosso município, o Encontro de Motos promovido pelo Motogrupo Papaxão.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
De onde surgiu o nome "Carazinho"?
Existem diferentes versões que explicam a origem do nome “Carazinho”:
- A mais comum é a que sempre ouvimos, referente ao diminutivo do nome “Cará”, que seria um pequeno peixe arredondado e chato existente na região.
- Outra versão afirma que o nome é originário de uma taquara, também chamada “Cará” ou “Carafá”, que crescia às margens dos arroio.
- Encontramos também um relato bem interessante: às margens do arroio teria uma morada, a uma certa distância do caminho utilizado pelos tropeiros, e o seu proprietário, no afã de auxiliar os que passavam, animava-os com o grito: “- Cá é rasinho!”.
Vista aérea da cidade |
Um pouco mais sobre Carazinho
O território do atual do município de Carazinho pertenceu à Província das Missões e fica entre as bacias hidrográficas do Jacuí e do Uruguai. Por isso considera-se a avenida central, Avenida Flores da Cunha, o “divisor de águas” entre ambas.
Aqui se estabeleceu a redução de Santa Teresa, entre 1634 e 1635, pelo jesuíta Pe. Pedro Mola e, posteriormente, essa região foi incorporada ao domínio português pelos bandeirantes. Em 1637 foi o último ano da redução jesuítica, pois a bandeira de André Fernandes expulsou os últimos missionários e indígenas. O período de 1819 a 1827 caracterizou-se pela abertura dos caminhos para as feiras de Sorocaba, com passagem por esta região.
A história de Carazinho começa com a primeira fazenda de criação de gado, em 1827, na propriedade do Alferes Rodrigo Felix Martins, nas proximidades do distrito de Pinheiro Marcado. Alguns dos primeiros estancieiros foram: Bernardo Pereira de Quadros, Francisco Xavier, Alexandre da Motta, e ainda, os Vargas, os Albuquerque, os Marcondes, entre outros.
Carazinho fez parte dos municípios de Rio Pardo, São Borja e Cruz Alta. Posteriormente, quando o município de Passo Fundo foi emancipado, em 1857, Carazinho era um de seus distritos, então com o nome de Jacuizinho.
No ano de 1872, Possidônio Ribeiro Sant’Anna Vargas doou um terreno para iniciar a formação do povoado “Arraial de Carazinho”. Conta-se que isto foi realizado em homenagem a Pedro Vargas, seu filho recentemente falecido que, numa carreirada, admirando o lugar, teria dito: “Bonito local para construir uma capela e fundar um povoado”. A idéia logo se concretizou com a construção da capela com o nome de Bom Jesus de Iguape. O povoado tinha, então, dezoito proprietários de terrenos já com suas casas construídas.
Estação de trem de Carazinho |
Fonte: http://ronaldofotografia.blogspot.com/2011/01/estacao-primitiva-de-carazinho-em-1920.html |
Em 1889, chegou a Carazinho a primeira linha telegráfica e, em 16 de novembro desse ano, chegou aqui, pelo telégrafo, a notícia da Proclamação da República. Cerca de oito anos depois, houve outro fato marcante para o progresso do município: a construção da estrada de ferro. Iniciada em Santa Maria , a estrada de ferro chegou aqui em 15 de novembro de 1897, possibilitando a instalação de serrarias, comércio e primeiras indústrias.
A revolução de 1923 marca a história de Carazinho, com o início de protestos realizados contra a reeleição do Dr. Antonio Augusto Borges de Medeiros ao governo do Estado em 24 de janeiro de 1923. A revolução alastrou-se pelo estado durante nove meses e Carazinho chegou a ser emancipado com o nome de Assisópolis, numa homenagem prestada a Assis Brasil.
A revolução de 1930 também marcou a história de Carazinho, pois o município sediou o “Barracão Liberal”, que apoiava os revolucionários com mantimentos e acepipes. Nesta revolução esteve na região o Dr. Getúlio Dornelles Vargas, quando se comprometeu com a emancipação de Carazinho.
Oficialmente, a emancipação ocorreu em 24 de janeiro de 1931, pelo Decreto 1707, determinado pelo General Flores da Cunha em um dos seus primeiros atos como interventor do Estado. A instalação da vila ocorreu em 24 de fevereiro de 1931, quando o senhor Homero Guerra assumiu a função de interventor municipal.
Este é um relato sucinto da história de Carazinho construído com o objetivo de situar nossos parceiros no tempo e justificar que nosso patrimônio histórico não compreende grandes monumentos mas está baseado na construção de vida de nossos habitantes...
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Jockey Clube de Carazinho
Contam os historiadores que em frente ao local onde está instalado o prédio da Prefeitura Municipal (Avenida Flores da Cunha, principal artéria da cidade), os primeiros habitantes se divertiam nos domingos e feriados promovendo corridas de cavalo na chamada cancha reta, um percurso de cerca de 700 a 1.000 metros e faziam apostas para ver qual o cavalo que cruzaria a linha em primeiro lugar.
O gaúcho é tradicionalmente conhecido como amigo do cavalo. Nas canções nativistas e nos contos históricos, o cavalo está intimamente ligado às tradições dos gaúchos. A afinidade do gaúcho é tão grande com os equinos que estima-se em aproximadamente 2.000 o número de cavalos criados no perímetro urbano.
As canchas retas estão disseminadas por todo o território do Rio Grande do Sul e alguns outros estados, porém a cancha reta mais famosa do Brasil e da' América do Sul é a do Jockey Clube de Carazinho'. Ali, anualmente se desenvolvem grandes acontecimentos turfísticos e pelo menos uma vez por ano, entre janeiro e fevereiro, as atenções do mundo turfista se concentram em Carazinho, com a realização do Festival de Velocidades.
Os famosos cavalos PSI (puro sangue ingês) do Brasil e exterior disputam nesta época a coroa de maior velocista. Até os cavalos quarto de milha, paralelamente competem, atraindo turfistas e turistas de todas as partes, que denominam Carazinho de Capital da Cancha Reta. Acontece também nesse mesmo evento grande leilão de produtos (cavalos) PSI, onde desses, alguns já ficam inscritos pra próxima carreira do próximo ano.
ALGUMAS IMAGENS FEITAS NO JOCKEY:
Município de Carazinho
Preparamos um material para apresentar a vocês um pouco sobre o município de Carazinho, alguns pontos turísticos e lugares interessantes. Na medida do possível iremos postar aqui nossas produções!
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Um pouco de História da Terra Missioneira
Voltando há alguns séculos atrás, por volta dos anos 1600 a 1800, o mundo estava passando por profundas transformações. O sistema de organização das cidades e povoados estava mudando e isso causou muitas confusões na época.
A Igreja Católica estava passando por um momento de crise e aliado a ela, alguns países, como Portugal e Espanha, comprometiam-se a defender o cristianismo instaurando o catolicismo nos seus domínios coloniais em troca de poder.
Na fase de colonização, Portugal e Espanha usaram o trabalho dos padres jesuítas da Companhia de Jesus, com o objetivo de converter os índios Guarani à fé cristã, bem como garantir a navegação pelos rios da Bacia do Prata, até então dificultada pelos indígenas.
O sistema de reduções criado pelos jesuítas foi implantado na América do Sul pela primeira vez em 1609. No Brasil, no noroeste do Rio Grande do Sul, os jesuítas chegaram em 1626, liderados pelo Padre Roque Gonzáles de Santa Cruz, e iniciaram o processo de evangelização dos índios Guarani, na margem oriental do Rio Uruguai atendendo aos objetivos da Companhia de Jesus.
As reduções jesuítico-guarani, no Rio Grande do Sul, tiveram dois momentos de organização. Um chamado de Primeira Fase, que vai aproximadamente de 1626 a 1634, e outro chamado de Segunda Fase, que se estabeleceu em torno dos anos de 1682 a 1706.
1º Ciclo Missioneiro - Na primeira fase, surgiram 18 reduções, onde jesuítas e índios conviviam no mesmo local. Dessa primeira fase não restaram vestígios arquitetônicos, devido ao material usado nas construções. Esses povoados não conseguiram estruturar-se devido à invasão dos bandeirantes paulistas, que vinham para o Sul em busca de mão-de-obra escrava.
2º Ciclo Missioneiro - Em 1680, os portugueses fundaram a Colônia do Sacramento, tendo como objetivo participar do comércio. Na tentativa de evitar o ataque dos portugueses e índios charrua nas terras e no rebanho que os espanhóis, jesuítas e índios Guarani consideravam propriedades suas, os jesuítas iniciaram seu retorno para o território que hoje é RS e fundaram sete reduções jesuítico-guarani, conhecidas por Sete Povos das Missões. São elas:
São Francisco de Borja, fundada em 1682
São Nicolau, fundada em 1687.
São Luiz Gonzaga, fundada em 1687.
São Miguel Arcanjo, fundada em 1687.
São Lourenço Mártir, fundada em 1690.
São João Batista, fundada em 1697.
Santo Ângelo Custódio, fundada em 1706.
Os Sete Povos das Missões, localizados no espaço geográfico que hoje compreende o Rio Grande do Sul, integravam o conjunto dos Trinta Povos.
Tratado de Madri
No ano de 1750, Portugal e Espanha assinam um importante tratado que redefine as fronteiras de seus domínios coloniais na América. Portugal perdia sua posição no Rio do Prata, a Colônia do Sacramento e em troca ganhava os Sete Povos das Missões, no atual RS. Também, fica estabelecido que os habitantes dos Sete Povos (índios Guarani) seriam levados para o lado argentino e paraguaio do território missioneiro, do outro lado do rio Uruguai, deixando para os portugueses tudo o que tinham nas reduções (estâncias, ranchos, invernadas, rebanhos, plantações de erva-mate, etc.).
Guerra Guaranitica
Foi uma conseqüência do Tratado de Madri. Pelas imposições deste acordo, os índios seriam obrigados a abandonar suas terras, moradias, plantações e rebanhos. Os índios reagiram conscientemente às pressões e ameaças, planejaram seus movimentos e definiram as estratégias mais convenientes para defender seu espaço e seus direitos, mas foram combatidos e derrotados pela união das duas Coroas. Algum tempo depois os jesuítas foram expulsos também por Portugal e Espanha. A guerra deixou feridas profundas e a rica experiência das missões caminhou para a extinção. Foi o declínio e a dispersão das comunidades Guarani.
O fim das Reduções
Com o abandono dos Sete Povos pelos índios Guarani e a expulsão dos jesuítas, em 1767, do território espanhol, a região entrou em decadência e em 1801 foi ocupada definitivamente pela Coroa portuguesa. Suas belas construções, plantações de erva-mate e algodão ficaram abandonadas e o gado passou a ser disputado por aventureiros portugueses e espanhóis, que também saquearam o resto das construções. Os povos foram se dispersando e aos poucos começaram a perder os modos e costumes de sua cultura.
Hoje, das antigas reduções, restam apenas ruínas, ou melhor, restam as raízes de uma civilização guaranítica que se organizou a partir de um planejamento jesuítico, mas que, pela ganância dos colonizadores, foi totalmente destruída. É possível visitar , no Rio Grande do Sul, as ruínas de quatro Reduções dentro dos sítios arqueológicos sob responsabilidade do IPHAN.
A Igreja Católica estava passando por um momento de crise e aliado a ela, alguns países, como Portugal e Espanha, comprometiam-se a defender o cristianismo instaurando o catolicismo nos seus domínios coloniais em troca de poder.
Na fase de colonização, Portugal e Espanha usaram o trabalho dos padres jesuítas da Companhia de Jesus, com o objetivo de converter os índios Guarani à fé cristã, bem como garantir a navegação pelos rios da Bacia do Prata, até então dificultada pelos indígenas.
O sistema de reduções criado pelos jesuítas foi implantado na América do Sul pela primeira vez em 1609. No Brasil, no noroeste do Rio Grande do Sul, os jesuítas chegaram em 1626, liderados pelo Padre Roque Gonzáles de Santa Cruz, e iniciaram o processo de evangelização dos índios Guarani, na margem oriental do Rio Uruguai atendendo aos objetivos da Companhia de Jesus.
As reduções jesuítico-guarani, no Rio Grande do Sul, tiveram dois momentos de organização. Um chamado de Primeira Fase, que vai aproximadamente de 1626 a 1634, e outro chamado de Segunda Fase, que se estabeleceu em torno dos anos de 1682 a 1706.
1º Ciclo Missioneiro - Na primeira fase, surgiram 18 reduções, onde jesuítas e índios conviviam no mesmo local. Dessa primeira fase não restaram vestígios arquitetônicos, devido ao material usado nas construções. Esses povoados não conseguiram estruturar-se devido à invasão dos bandeirantes paulistas, que vinham para o Sul em busca de mão-de-obra escrava.
2º Ciclo Missioneiro - Em 1680, os portugueses fundaram a Colônia do Sacramento, tendo como objetivo participar do comércio. Na tentativa de evitar o ataque dos portugueses e índios charrua nas terras e no rebanho que os espanhóis, jesuítas e índios Guarani consideravam propriedades suas, os jesuítas iniciaram seu retorno para o território que hoje é RS e fundaram sete reduções jesuítico-guarani, conhecidas por Sete Povos das Missões. São elas:
São Francisco de Borja, fundada em 1682
São Nicolau, fundada em 1687.
São Luiz Gonzaga, fundada em 1687.
São Miguel Arcanjo, fundada em 1687.
São Lourenço Mártir, fundada em 1690.
São João Batista, fundada em 1697.
Santo Ângelo Custódio, fundada em 1706.
Os Sete Povos das Missões, localizados no espaço geográfico que hoje compreende o Rio Grande do Sul, integravam o conjunto dos Trinta Povos.
Tratado de Madri
No ano de 1750, Portugal e Espanha assinam um importante tratado que redefine as fronteiras de seus domínios coloniais na América. Portugal perdia sua posição no Rio do Prata, a Colônia do Sacramento e em troca ganhava os Sete Povos das Missões, no atual RS. Também, fica estabelecido que os habitantes dos Sete Povos (índios Guarani) seriam levados para o lado argentino e paraguaio do território missioneiro, do outro lado do rio Uruguai, deixando para os portugueses tudo o que tinham nas reduções (estâncias, ranchos, invernadas, rebanhos, plantações de erva-mate, etc.).
Guerra Guaranitica
Foi uma conseqüência do Tratado de Madri. Pelas imposições deste acordo, os índios seriam obrigados a abandonar suas terras, moradias, plantações e rebanhos. Os índios reagiram conscientemente às pressões e ameaças, planejaram seus movimentos e definiram as estratégias mais convenientes para defender seu espaço e seus direitos, mas foram combatidos e derrotados pela união das duas Coroas. Algum tempo depois os jesuítas foram expulsos também por Portugal e Espanha. A guerra deixou feridas profundas e a rica experiência das missões caminhou para a extinção. Foi o declínio e a dispersão das comunidades Guarani.
O fim das Reduções
Com o abandono dos Sete Povos pelos índios Guarani e a expulsão dos jesuítas, em 1767, do território espanhol, a região entrou em decadência e em 1801 foi ocupada definitivamente pela Coroa portuguesa. Suas belas construções, plantações de erva-mate e algodão ficaram abandonadas e o gado passou a ser disputado por aventureiros portugueses e espanhóis, que também saquearam o resto das construções. Os povos foram se dispersando e aos poucos começaram a perder os modos e costumes de sua cultura.
Hoje, das antigas reduções, restam apenas ruínas, ou melhor, restam as raízes de uma civilização guaranítica que se organizou a partir de um planejamento jesuítico, mas que, pela ganância dos colonizadores, foi totalmente destruída. É possível visitar , no Rio Grande do Sul, as ruínas de quatro Reduções dentro dos sítios arqueológicos sob responsabilidade do IPHAN.
http://www.rotamissoes.com.br/_portugues/Historia.php
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Os Sete Povos das Missões
Os jesuítas voltaram para o Rio Grande do Sul em 1682, nesse mesmo ano foi fundado os Sete Povos das Missões. São eles: São Miguel Arcanjo, São Francisco de Borja, São Luis Gonzaga, São Nicolau, São Lourenço Mártir, São João Batista e Santo Ângelo Custódio.
Hoje das antigas reduções restam só ruínas, lá onde aconteceu a civilização guaranítica que se organizou a partir de um planejamento jesuítico, mas que, pela ganância dos colonizadores, foi totalmente destruída.
Hoje das antigas reduções restam só ruínas, lá onde aconteceu a civilização guaranítica que se organizou a partir de um planejamento jesuítico, mas que, pela ganância dos colonizadores, foi totalmente destruída.
Postado por Amanda G.
Santo Ângelo
Santo Ângelo
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Questões
Olá !!! Como podem ver nossa cidade é rica de monumentos históricos, a Catedral Angelopolitana, o museu, então gostaria de saber quais são os pontos turísticos de Carazinho?
postado por: Carlos
postado por: Carlos
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Limites de Santo Ângelo
Ao norte: Giruá
Ao sul: Entre Ijuís
Ao leste: Catuípe
Ao oeste: Guaraní das Missões
Postado por Ingrid e Luana
Ao sul: Entre Ijuís
Ao leste: Catuípe
Ao oeste: Guaraní das Missões
Postado por Ingrid e Luana
O Brasão e as Armas
O Brasão é usado em certos documentos e papéis impressos pelo Governo Municipal .Ele tem a forma de um escudo de origem portuguesa e traz as cores do município. Na faixa do brasão está escrito o nome do município entre as datas de 1707(fundação) e 1873 (emancipação político-administrativa).
Postado por Carlos
Postado por Carlos
HINO DE SANTO ÂNGELO CUSTÓDIO
A LETRA DO HINO DE SANTO ÂNGELO FOI COMPOSTA POR PESSOAS DA COMUNIDADE. A LETRA FOI ESCRITA PELO Sr. DINARTE BECK QUE FAZIA PARTE DA BANDA MUNICIPAL. HOUVE DIVERSAS TENTATIVAS DE COMPOR A MÚSICA, MAS MUITAS DIFICULDADES ENCONTRADAS. FINALMENTE, O Sr. CARLOS SLIVINSKI, MAESTRO DA BANDA ESTRELA D´ALVA, COMPÔS A MÚSICA E O Sr. ELEMAR DE LARUE FEZ O ARRANJO.
Postado por ANDRESSA NASCIMENTO, LUCAS RAFAEL.
RIO Itaquarinchim
O arroio Itaquarinchim exerceu uma importância estratégica no desenvolvimento de Santo Ângelo ao longo de sua história. Com suas límpidas nascentes junto ao atual distrito de Comandai, o arroio vai crescendo ao longo do caminho e cortando a cidade. Suas águas vão perdendo a transparência ao atingirem a cidade e as árvores que antes tinham as folhas espelhadas em suas águas não repassam essa mesma sorte às casas, pontes e pessoas que fazem parte agora da paisagem urbana do arroio. Teimando em sobreviver, ainda dá pequenos sinais da diversidade da flora e da fauna que o acompanham. Ao mesmo tempo em que divide a cidade, o Itaquarinchim que abriga em suas margens indústrias, bairros e conseqüentemente esgoto e lixo, é ironicamente a fonte para a captação da água que abastece parte de Santo Ângelo.
Seria possível afirmar que a localização da cidade de Santo Ângelo no local em que se encontra nos dias atuais se deve a existência do Itaquarinchim. Santo Ângelo como sabemos, desenvolveu-se primeiramente como o último dos 30 povos missioneiros, sendo fundado no entorno da atual Praça Pinheiro Machado no ano de 1707. Para a fundação de um novo povoado, os padres jesuítas avaliavam diversos critérios que eram essenciais para a frutificação do projeto da Companhia de Jesus. Conforme o Pe. Antônio Sepp em seus escritos intitulados de “Viagem às Missões Jesuíticas e Trabalhos Apostólicos” entre os critérios estavam a qualidade da terra, a luminosidade, a altitude do local e é claro a fartura e a proximidade de águas para o abastecimento do povoado. Levando-se em consideração esse último item, certamente o Arroio Itaquarinchim localizado a algumas centenas de metros do local onde fora a Redução de Santo Ângelo Custódio, deve ter feito a diferença para a implantação do povoado.
Postado por RENATA CATARINA E AMANDA JOSIANE
Seria possível afirmar que a localização da cidade de Santo Ângelo no local em que se encontra nos dias atuais se deve a existência do Itaquarinchim. Santo Ângelo como sabemos, desenvolveu-se primeiramente como o último dos 30 povos missioneiros, sendo fundado no entorno da atual Praça Pinheiro Machado no ano de 1707. Para a fundação de um novo povoado, os padres jesuítas avaliavam diversos critérios que eram essenciais para a frutificação do projeto da Companhia de Jesus. Conforme o Pe. Antônio Sepp em seus escritos intitulados de “Viagem às Missões Jesuíticas e Trabalhos Apostólicos” entre os critérios estavam a qualidade da terra, a luminosidade, a altitude do local e é claro a fartura e a proximidade de águas para o abastecimento do povoado. Levando-se em consideração esse último item, certamente o Arroio Itaquarinchim localizado a algumas centenas de metros do local onde fora a Redução de Santo Ângelo Custódio, deve ter feito a diferença para a implantação do povoado.
Postado por RENATA CATARINA E AMANDA JOSIANE
Pontos turísticos de Santo Ângelo
Atualmente, o município de Santo Ângelo integra o Rota Missões, um dos roteiros turísticos da Região Missioneira. No nosso município encontramos vários pontos turísticos como:
-Catedral Angelopolitana
-Museu Municipal Doutor José Olavo Machado
-Memorial da Colona Prestes
-Capela do Colégio Teresa Verzeri
-Centro de Cultura Missioneira
-Prefeitura Municipal
-Catedral Angelopolitana
-Museu Municipal Doutor José Olavo Machado
-Memorial da Colona Prestes
-Capela do Colégio Teresa Verzeri
-Centro de Cultura Missioneira
-Prefeitura Municipal
Postado por Alessandra, Amanda, Bianca e Mirela
PREFEITURA MUNICIPAL / ACERVO TUPAMBAÉ: de estilo eclético, com forte influência no neoclássico, o prédio da prefeitura foi inaugurado em 1929 e tombado como Patrimônio Histórico-Cultural do município em 199. Em seu interior encontram-se expostas as telas que compõem o acervo artístico Tupambaé, do artista plástico Tadeu Martins.
Foto Fernando Gomes
CATEDRAL ANGELOPOLITANA: A Catedral de Santo Ângelo, erguida a partir de 1929, foi recentemente restaurada, é semelhante ao antigo templo de São Miguel. Está localizada no mesmo lugar da Igreja da Redução de Santo Ângelo Custódio. No alto do pórtico, sete imagens esculpidas em pedra grés representam os santos padroeiros dos Sete Povos. No seu interior encontra-se uma imagem de Cristo morto, datada de 1740.
MUSEU MUNICIPAL DR. JOSÉ OLAVO MACHADO: No mesmo espaço da antiga Redução e junto ao centro histórico da cidade situa-se o Museu, instalado em um prédio do século XIX. O acervo preserva evidências das várias etapas da história regional, desde material arqueológico do período anterior à chegada dos jesuítas até fases da história local mais recente. Ao lado do Museu encontra-se o prédio da empresa Moto Peursi, onde foi descoberto uma série de materiais arqueológicos pertencentes a Redução de Santo Ângelo Custódio e que podem ser visitados pelos turistas.
Foto Fernando Gomes
PRAÇA PINHEIRO MACHADO: A praça situa-se no mesmo local da praça da Redução de San'Angel Custódio, mantendo, praticamente, as mesmas dimensões. A Praça Pinheiro Machado passou por um processo de revitalização e valorização da temática missioneira.
MEMORIAL COLUNA PRESTES: O prédio da antiga Estação Férrea, construído em 1921 faz parte dos prédios tombados por sua importância histórica e social. O local abriga o "Memorial Coluna Prestes", primeiro no país a homenagear a Grande Marcha, cujas primeiras reuniões aconteceram neste local, em 1924.
Junto ao prédio da antiga Estação Ferroviária, está o Museu Ferroviário de Santo Ângelo e o Monumento "A Coluna Invicta" do artista carioca Maurício Bentes.
Foto Fernando Gomes
CAPELA TEREZA VARZERI: Com afrescos de autoria do pintor italiano Emílio Sessa, discípulo do famoso pintor Aldo Locatelli, que viera da Itália a convite do Bispo de Pelotas, na década de 1940.
Memorial Santa Tereza Verzeri
Reúne inúmeras peças relacionadas à obra desenvolvida pelas Irmãs Filhas do Sagrado Coração de Jesus, fundada por Santa Tereza Verzeri.
Economia de Santo Ângelo
A base da economia da região é a agropecuária.Os principais produtos cultivados são: soja,milho e trigo. Na pecuária destacam-se as criações de bovinos e suínos. A cidade possuí um comércio bem estruturado, o turismo é uma importante atividade econômica no município. O principal evento da cidade é a Fenamilho Internacional, que é uma feira de destaque realizada a cada dois anos.
Postado por: Luana e Ingrid
Postado por: Luana e Ingrid
Um pouco sobre Santo Ângelo...
Olá, pessoal!!! Vamos começar falando sobre nossa cidade... Fiquem a vontade para comentar, perguntar... Vamos interagindo... Gostaríamos que nos contassem também como é aí em Carazinho.
Santo Ângelo é um município que pertence á mesorregião do Noroeste Rio-Grandense. É o maior município da região das Missões com aproximadamente 76.304 habitantes. A "Capital das Missões" tem ricas histórias e uma beleza natural estonteante. A nossa cidade faz parte dos Setes Povos das Missões, parte de seu povoado foi criado nos séculos XVIIe XVIII por padres jesuitas espanhóis, esta redução foi fundada em 1706 por Diogo Hase.
Turma da 8ª série
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Bem vinda Escola de Carazinho
Olá pessoal! Moramos em Santo Ângelo e estudamos na Escola Madre Catarina Lépori.
Estamos aguardando vocês neste espaço para trocarmos informações sobre as Missões.
Gostaríamos que postassem suas curiosidades e certezas sobre o assunto.
Acreditamos que nosso trabalho colaborativo vai resultar em aprendizagens bem significativas.
Um forte abraço
Professora Regiane e Turma da 8ª série
Estamos aguardando vocês neste espaço para trocarmos informações sobre as Missões.
Gostaríamos que postassem suas curiosidades e certezas sobre o assunto.
Acreditamos que nosso trabalho colaborativo vai resultar em aprendizagens bem significativas.
Um forte abraço
Professora Regiane e Turma da 8ª série
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